ALIMENTOS PROCESSADOS
Alimentos
processados são produtos relativamente simples e antigos, fabricados
essencialmente com a adição de sal ou açúcar (ou outra substância de uso
culinário como óleo ou vinagre) a um alimento in natura ou minimamente
processado.
As técnicas de processamento desses produtos se assemelham a técnicas culinárias, podendo incluir cozimento, secagem, fermentação, acondicionamento dos alimentos em latas ou vidros e uso de métodos de preservação como salga, salmoura, cura e defumação, para tornar o alimento mais durável e agradável ao paladar.
Embora o alimento processado mantenha a identidade básica e a maioria dos nutrientes do alimento do qual deriva, os ingredientes e os métodos de processamento utilizados na fabricação alteram de modo desfavorável a composição nutricional.
A adição de sal ou açúcar, em geral em quantidades muito superiores às usadas em preparações culinárias, transforma o alimento original em fonte de nutrientes cujo consumo excessivo está associado a doenças do coração, obesidade e outras doenças crônicas.
Além disso, a perda de água que ocorre na fabricação de alimentos processados e a eventual adição de açúcar ou óleo transformam alimentos com baixa ou média quantidade de calorias por grama, por exemplo, leite, frutas, peixe e trigo – em alimentos de alta densidade calórica, como queijos, frutas em calda, peixes em conserva de óleo e pães.
Exemplos: Cenoura, pepino, ervilha, palmito preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre. Extrato de tomate, frutas em calda, sardinha e atum em lata, queijos, pães.
Isso quer dizer que não devemos comer? Não! Isso quer dizer que você deve consumir moderadamente e dar preferência por alimentos in natura ou minimamente processados.
Consulte um nutricionista: (13) 3471-1069/ (13) 99177-7264
As técnicas de processamento desses produtos se assemelham a técnicas culinárias, podendo incluir cozimento, secagem, fermentação, acondicionamento dos alimentos em latas ou vidros e uso de métodos de preservação como salga, salmoura, cura e defumação, para tornar o alimento mais durável e agradável ao paladar.
Embora o alimento processado mantenha a identidade básica e a maioria dos nutrientes do alimento do qual deriva, os ingredientes e os métodos de processamento utilizados na fabricação alteram de modo desfavorável a composição nutricional.
A adição de sal ou açúcar, em geral em quantidades muito superiores às usadas em preparações culinárias, transforma o alimento original em fonte de nutrientes cujo consumo excessivo está associado a doenças do coração, obesidade e outras doenças crônicas.
Além disso, a perda de água que ocorre na fabricação de alimentos processados e a eventual adição de açúcar ou óleo transformam alimentos com baixa ou média quantidade de calorias por grama, por exemplo, leite, frutas, peixe e trigo – em alimentos de alta densidade calórica, como queijos, frutas em calda, peixes em conserva de óleo e pães.
Exemplos: Cenoura, pepino, ervilha, palmito preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre. Extrato de tomate, frutas em calda, sardinha e atum em lata, queijos, pães.
Isso quer dizer que não devemos comer? Não! Isso quer dizer que você deve consumir moderadamente e dar preferência por alimentos in natura ou minimamente processados.
Consulte um nutricionista: (13) 3471-1069/ (13) 99177-7264
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