São
diversos os motivos que levam os indivíduos a se tornarem vegetarianos,
tais como, ética, saúde, meio ambiente, familiares, religiosos, não
aceitação do paladar, entre outros.
As dietas vegetarianas, quando bem planejadas, promovem crescimento e desenvolvimento adequados e podem ser adotadas em todos os ciclos da vida, inclusive por atletas, na gestação, infância e terceira idade.
As dietas vegetarianas trazem resultados benéficos na prevenção e no tratamento de diversas doenças crônico-degenerativas não transmissíveis. Populações vegetarianas têm risco reduzido de cardiopatias, câncer, diabetes, obesidade, doenças da vesícula biliar e hipertensão. Estudos demonstram que as populações vegetarianas têm 31% a menos de cardiopatias, 50% a menos de diabetes, vários cânceres a menos, sendo 88% a menos de câncer de intestino grosso e 54% a menos de câncer de próstata.
Portanto, os profissionais da nutrição têm o dever de incentivar aqueles que expressam intenção de se tornarem vegetarianos.
As dietas ovolacto (que consomem ovos, leite e laticínios) e lactovegetariana (consomem leite e laticínios) fornecem todos os nutrientes necessários ao organismo humano. A dieta vegetariana restrita não apresenta fontes nutricionais de vitamina B12, que deve ser obtida por meio de alimentos enriquecidos ou suplementos.
Os nutrientes que exigem atenção na prescrição do cardápio para o ovolactovegetariano são ferro, zinco, e ômega-3. Na dieta vegetariana restrita também deve se dar atenção à vitamina B12 e ao cálcio.
De forma geral, a proteína não é fator de preocupação nas dietas vegetarianas.
A ingestão diária recomendada de ferro, zinco e ômega-3 é maior para vegetarianos e para melhorar a biodisponibilidade do ferro e zinco da dieta, recomendamos que sempre se associe a ela o consumo de alimentos ricos em vitamina C, além de evitar nas refeições, os alimentos com alto teor de cálcio.
Na dieta vegetariana restrita, as fontes de cálcio devem ser priorizadas e as bebidas vegetais fortificadas com cálcio são opções para substituir o leite de vaca.
O consumo de ômega-3 pode ser aumentado por meio das sementes oleaginosas, como nozes e linhaça.
Drª Mayra Montelato
Nutricionista
Agende sua consulta
(13) 3471-1069/(13) 99177-7264
As dietas vegetarianas, quando bem planejadas, promovem crescimento e desenvolvimento adequados e podem ser adotadas em todos os ciclos da vida, inclusive por atletas, na gestação, infância e terceira idade.
As dietas vegetarianas trazem resultados benéficos na prevenção e no tratamento de diversas doenças crônico-degenerativas não transmissíveis. Populações vegetarianas têm risco reduzido de cardiopatias, câncer, diabetes, obesidade, doenças da vesícula biliar e hipertensão. Estudos demonstram que as populações vegetarianas têm 31% a menos de cardiopatias, 50% a menos de diabetes, vários cânceres a menos, sendo 88% a menos de câncer de intestino grosso e 54% a menos de câncer de próstata.
Portanto, os profissionais da nutrição têm o dever de incentivar aqueles que expressam intenção de se tornarem vegetarianos.
As dietas ovolacto (que consomem ovos, leite e laticínios) e lactovegetariana (consomem leite e laticínios) fornecem todos os nutrientes necessários ao organismo humano. A dieta vegetariana restrita não apresenta fontes nutricionais de vitamina B12, que deve ser obtida por meio de alimentos enriquecidos ou suplementos.
Os nutrientes que exigem atenção na prescrição do cardápio para o ovolactovegetariano são ferro, zinco, e ômega-3. Na dieta vegetariana restrita também deve se dar atenção à vitamina B12 e ao cálcio.
De forma geral, a proteína não é fator de preocupação nas dietas vegetarianas.
A ingestão diária recomendada de ferro, zinco e ômega-3 é maior para vegetarianos e para melhorar a biodisponibilidade do ferro e zinco da dieta, recomendamos que sempre se associe a ela o consumo de alimentos ricos em vitamina C, além de evitar nas refeições, os alimentos com alto teor de cálcio.
Na dieta vegetariana restrita, as fontes de cálcio devem ser priorizadas e as bebidas vegetais fortificadas com cálcio são opções para substituir o leite de vaca.
O consumo de ômega-3 pode ser aumentado por meio das sementes oleaginosas, como nozes e linhaça.
Drª Mayra Montelato
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